Por Amelie Poulain
O telefone tocou pela manhã.
Uma voz rouca, ainda sonolenta, respondeu ao alô cheio de fervor que vinha do outro lado.
Eles não se viam somente há alguns dias, mas parecia uma eternidade para ela ficar longe dos afagos dele.
Cada vez que dormia pensava naquelas enormes mãos deslizando por seu quadril.
Agora não pensa mais.
Sente!
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